30 abril 2017

As Piabas

Atualmente, a cerca de 22 quilômetros por estradinhas e caminhos, galgando e atravessando a Serra dos Morgados, expressão local da Serra de Jacobina, a oeste de Jaguarari, passando-se treze cancelas, chega-se à antiga fazenda Piabas. Fora para onde seguira, algo após sua deposição, o primeiro presidente constitucional da Bahia, recém-proclamada a República, José Gonçalves da Silva. Nesta, vivera, falecera e fora sepultado, em 1911.
Ali, em 3 de junho de 1929, Raul Gonçalves Torres e Silva, filho de José Gonçalves da Silva, e sua mãe, Emiliana Gonçalves Torres e Silva, viúva do ex-governador, receberam a visita do bando de Lampeão.
Da antiga sede, que ficava ao lado do cemitério, nada restou.
O cemitério antigo vai desaparecendo, na mata.
Os caminhos parecem não haver mudado muito, nas décadas, quase século, que se passaram.
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Estrada para as Piabas. Por esta, os cangaceiros passaram.



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13 cancelas, a partir de Jaguarari, galgando a Serra dos Morgados.
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- Fica, ali.
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Sítio da antiga sede da fazenda Piabas. A edificação não existe mais. A única referência é o antigo cemitério, ao lado do qual ficava a mesma.









Foi edificada uma nova sede para a fazenda Piabas, centenas de metros distante da antiga
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Sede atual da fazenda Piabas
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Como citar
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Coronel Alfredo Barbosa, de Jaguarari

Coronel Alfredo Barbosa, de Jaguarari.
Em 1927, contratou Christino, Hortêncio e Pedro de Ciano, como jagunços. Ainda no mesmo ano, estes passariam ao cangaço, com as alcunhas Corisco, Arvoredo e Calais.
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Como citar
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Francisco Gonçalves Martins, único barão e visconde com grandeza de São Lourenço

Francisco Gonçalves Martins, único barão e visconde com grandeza de São Lourenço. Retrato a óleo de propriedade do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia.
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Como comandante do corpo policial da província da Bahia, concebeu e pôs em prática a estratégia que levou à derrota e captura de Lucas, da Feira.
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Como citar
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28 abril 2017

Governadores baianos, no tempo do Cangaço.

Retratos a óleo expostos no Memorial dos Governadores, da Fundação Pedro Calmon – Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia, da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
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Francisco Marques de Góis Calmon - 1924 - 1928
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Vital Henrique Baptista Soares - 1928 - 1930
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Frederico Augusto Rodrigues da Costa - 1930 - 1930
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Custódio Reis Príncipe Júnior - 1930 - 1930
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Ataliba Jacinto Osório - 1930 - 1930
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Leopoldo Afrânio Bastos do Amaral - 1930 - 1931
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Artur Neiva - 1931 - 1931
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Raimundo Rodrigues Barbosa - 1931 - 1931
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Juracy Montenegro Magalhães - 1931 - 1937
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Antônio Fernandes Dantas - 1937 - 1938
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Landulfo Alves de Almeida - 1938 - 1942
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Como citar
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22 abril 2017